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IBGE-TÉCNICO EM INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS E ESTATÍSTICAS



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NASA encontra o lugar mais frio da Terra
Crista que fica no leste da Antártida pode chegar a ter temperaturas de -92 graus Celsius
Reprodução / NASA

Você está olhando para a Valkyrie Dome, também conhecida como Fuji Dome, uma estação japonesa localizada no leste do platô da Antártida. Perto dessas estruturas escuras há uma crista com depressões que podem chegar a temperaturas de -133,6 graus Fahrenheit (-92 graus Celsius). Uma equipe de cientistas da NASA e cientistas da Pesquisa Geológica dos EUA acabam de declarar oficialmente que este é o lugar mais frio do planeta.

A descoberta resultou da análise dos dados recolhidos pelo novo satélite Landstat 8 juntamente com 32 anos de informação acumulada pelos instrumentos meteorológicos de outra nave espacial.

Segundo a NASA, “o novo registro de -136F (-93,2C) aconteceu em 10 de agosto de 2010″ e é “vários graus mais frio que a baixa anterior de 128,6F (-89,2C), definida em 1983 na Estação de Pesquisa Russa de Vostok, no leste da Antártida.”

Atualizado: 10/12/2013 | Por Jesus Diaz-- Gizmodo  -  MSN


    • Nave chinesa consegue primeiro pouso controlado na Lua em 37 anos
    • Nave chinesa consegue primeiro pouso controlado na Lua em 37 anos
      Fonte: EFE Multimedia - 14/12/2013 08:18

      Pequim, 14 dez (EFE).- A sonda não tripulada chinesa Chang E3 pousou neste sábado na cratera lunar Sinus Iridum, o que transforma o país asiático no terceiro, após Estados Unidos e União Soviética, a conseguir uma alunissagem controlada, 37 anos e quatro meses depois da anterior.


      Com robô na lua, China reafirma papel geopolítico na terra

      Especialistas dizem que missão serve para afirmar a força do país entre os próprios chineses e também na comunidade internacional.

      Com robô na lua, China reafirma papel geopolítico na terra

    A China anunciou ao mundo que pousou uma sonda não tripulada na lua, 37 anos depois da última missão chegar ao satélite. Apesar de conseguir o feito nas alturas, o objetivo chinês é reafirmar seu papel geopolítico na terra, apontam especialistas.

    A televisão estatal já difundiu as primeiras imagens feitas pelo robô Yutu, que significa coelho de jade. A sonda aterrisou em uma região da lua chamada baía do Arcoíris.

    Segundo os astrônomos chineses, a missão tem como objetivo experimentar novas tecnologias e coletar dados científicos.

    'O programa nuclear chinês é um importante componente dos esforços da humanidade para explorar o espaço de forma pacífica', disse o engenheiro espacial Sun Huixian, do programa chinês.

    Mas para analistas políticos, a missão chinesa também tem como objetivo reafirmar o papel da China como potência emergente no mundo.

    Em 1968, os Estados Unidos surpreenderam o mundo enviando o primeiro homem à lua. Na ocasião, os americanos rivalizavam com os soviéticos na chamada corrida espacial. A viagem teve um grande peso simbólico durante a Guerra Fria.

    Poder

    Para Dean Cheng, pesquisador da Heritage Foundation, um centro de estudos em Washington, nos Estados Unidos, o programa aeroespacial da China é uma mostra aos próprios chineses de que eles estão capacitados para empreender todo tipo de projeto, inclusive no espaço.

    Cheng disse ainda, em entrevista à BBC, que a missão chinesa 'reflete a capacidade científica e tecnológica do país e ajuda a diplomacia, fazendo com que (o país) pareça mais forte'.

    'A China está dizendo: ' Estamos fazendo algo que apenas dois países fizeram antes, os Estados Unidos e a União Soviética', disse.

    Chneg disse ainda que o país pode ganhar com a missão ao se vender como uma plataforma para lançamentos espaciais para fins comerciais. A tecnologia empregada no projeto também pode ter uso militar.

    'O robô deve ficar sob controle da terra em várias manobras no solo lunar', disse.

    Segundo Cheng, com essa tecnologia a China 'pode fazer viligância espacial e ficar de olho nos 'ativos espaciais' dos chineses e de outras nações'.

    Liderança

    China na lua. AFP

    Para Joan Johnson-Freese, do US Naval War College, 'a China quer ir para a lua por razões estratégicas e por legitimidade doméstica'.

    'Com a exploração dos Estados Unidos em um estágio moribundo, para dizer o melhor, isso abre uma janela para a China ser vista como um líder global em tecnologia', disse.

    A sonda chinesa deve operar na lua por um ano. Depois disso, uma nova missão para trazer amostras do solo lunar está prevista para 2017. E isso pode definir o cenário das novas missões espaciais. Há quem já pense em mandar novamente o homem à lua, a partir de 2020.

    Fonte:

    BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.  -  MSN

    Atualizado: 14/12/2013 | Por BBC-- BBC Brasil


     

     Lançamento falha, e satélite brasileiro cai na Terra

O Brasil investiu R$ 270 milhões na construção do CBERS-3, que é uma peça fundamental do programa espacial brasileiro, que sofrerá um golpe fortíssimo caso o satélite seja perdido

 

O satélite sino-brasileiro CBERS-3 caiu na Terra depois de ter sido lançado do Centro de Lançamento de Satélites de Taiyuan, na China. A informação acaba de ser confirmada pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), por meio de uma nota oficial em seu site, copiada abaixo:

"Às 11h26, hora de Beijing (1h26, hora de Brasília), desta segunda-feira (9/12), o satélite CBERS-3, desenvolvido conjuntamente por Brasil e China, foi lançado pelo veículo chinês Longa Marcha 4B, do Centro de Lançamentos de Satélites de Taiyuan, China. Porém, houve uma falha de funcionamento do veículo lançador durante o voo e, consequentemente, o satélite não foi posicionado na órbita prevista. Avaliações preliminares sugerem que o CBERS-3 tenha retornado ao planeta.

Engenheiros chineses responsáveis pela construção do veículo lançador estão avaliando as causas do problema e o possível ponto de queda.

Os dados obtidos mostram que os subsistemas do CBERS-3 funcionaram normalmente durante a tentativa de sua colocação em órbita.

Para assegurar o cumprimento dos objetivos do programa CBERS, Brasil e China concordaram em iniciar imediatamente discussões técnicas visando a antecipação da montagem e lançamento do CBERS-4.

O programa Satélite Sino-Brasileiro de Recursos Terrestres (CBERS, na sigla em inglês) gera imagens da superfície do território brasileiro para aplicações diversas, tais como zoneamento agrícola, monitoramento de desastres naturais e acompanhamento de alterações da cobertura vegetal, com grande aplicação na região amazônica.

O CBERS 3 seria o quarto satélite do programa a entrar em órbita. Os três satélites anteriores operaram adequadamente e cumpriram suas missões.

Brasil e China alcançaram resultados frutíferos nos últimos 25 anos de cooperação na área espacial, e estão confiantes na continuidade desse êxito."

O Brasil investiu R$ 270 milhões na construção do CBERS-3, que é uma peça fundamental (praticamente vital) do programa espacial brasileiro, que sofrerá um golpe fortíssimo caso o satélite seja perdido. A suspeita é que teria ocorrido uma falha no foguete que levou o satélite ao espaço, modelo Longa Marcha 4B (ou Chang Zheng 4B, na denominação chinesa).

A construção do satélite é uma parceria entre o Brasil e a China, na qual cada país é responsável por 50% do projeto; mas o lançamento é 100% de responsabilidade da China.

O Inpe chegou a publicar uma nota em seu site durante a madrugada anunciando que o lançamento havia sido um sucesso. Os técnicos brasileiros que acompanharam o lançamento remotamente, via teleconferência, do centro de controle de satélites do instituto em São José dos Campos (SP), comemoraram quando o painel solar do satélite foi aberto, acreditando que tudo havia corrido bem. Mais tarde, veio a informação de que o satélite não estava na órbita correta -- como um carro que entrara na faixa errada de uma rodovia --, o que culminou na queda do satélite.

Uma comitiva brasileira, liderada pelo ministro da Ciência e Tecnologia, Marco Antonio Raupp, e pelo diretor do Inpe, Leonel Perondi, acompanharam o lançamento ao vivo do centro de lançamento chinês.

Fonte: Atualizado: 09/12/2013 10:45 | Por Herton Escobar, estadao.com.br  -  MSN


 

Descoberta de como ocorre o transporte celular leva o Prêmio Nobel de Medicina
A descoberta de como as células organizam seu sistema de transporte rendeu nesta manhã o Prêmio Nobel de Fisiologia...

 

A descoberta de como as células organizam seu sistema de transporte rendeu nesta manhã o Prêmio Nobel de Fisiologia ou Medicina aos pesquisadores norte-americanos James Rothman e Randy Schekman e ao alemão Thomas C. Südhof. Trabalhando de modo independente no princípio, os três cientistas descobriram a maquinaria que regula o tráfego de vesículas, o que os organizadores do Prêmio Nobel chamaram de "maior sistema de transporte das nossas células".

É esse sistema que está por trás, por exemplo, do transporte de insulina no corpo. Após a substância ser produzida e liberada no sangue, sinais químicos (ou neurotransmissores) são enviados de uma célula nervosa a outra. E as moléculas são transportadas pelas células dentro de pequenos pacotes - as vesículas. O trio, em estudos complementares, observou como a carga é entregue no lugar certo e na hora certa dentro da célula.

Schekman, nos anos 1970, descobriu um conjunto de genes necessários para esse tráfego. Rothman, já no fim dos anos 1980, começo dos 90, desvendou o maquinário de proteínas que permitem que as vesículas se fundam com os seus alvos para descarregar a substância que elas estão levando. Por fim, Südhof, também nos anos 90, revelou os sinais que instruem as vesículas a liberarem a carga com precisão.

Fonte: Atualizado: 07/10/2013 07:01 | Por Giovana Girardi, estadao


 

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