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IBGE-TÉCNICO EM INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS E ESTATÍSTICAS



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Tempestade 'Janus' gela o nordeste e frio chega ao centro e ao sul

Tempestade 'Janus' gela o nordeste e frio chega ao centro e ao sul

 

Atualizado: 23/01/2014 07:56 | Por EFE Brasil, EFE Multimedia

Washington, 23 jan (EFE).- A tempestade 'Janus', que deixou na terça-feira um acúmulo de neve histórico em cidades como Nova York e Washington, está congelando nesta quinta-feira o nordeste de Estados Unidos, onde a sensação térmica pode chegar até 45 graus negativos em alguns pontos, enquanto o frio se estende ao sul e ao centro do país.

A 'Janus' paralisou na terça-feira o nordeste e, embora a tempestade de neve tenha parado ontem, continuou transtornando a rotina de 80 milhões de pessoas, com o cancelamento de 1.400 voos, o fechamento de escolas, a escassez de gás para a calefação e várias complicações nos transportes públicos das cidades e por estrada.

As temperaturas gélidas do nordeste, onde o mercúrio caiu para abaixo de zero, se repetirão a partir de hoje nos estados do centro e do sul, informou o Serviço Meteorológico.

Assim, haverá neve em algumas regiões do Texas, enquanto o norte da Flórida já está sob alerta de temperaturas muito abaixo do normal para esta época nesse estado do sudeste do país.

O novo temporal de frio extremo e neve acontece depois que a tempestade 'Hércules' e o 'vórtice polar' marcaram o início do ano com temperaturas mínimas históricas no nordeste e no meio oeste dos EUA.

O ambiente gélido, bem mais do que o normal para o inverno nessas regiões, seguirá até o início de fevereiro, de acordo com as previsões meteorológicas.

A Administração Nacional para o Oceano e a Atmosfera dos EUA (NOAA) mantém o alerta no nordeste pelas 'baixas temperaturas que estão se instalando após a saída do forte sistema de tormentas'.

O frio extremo e as nevascas geladas se manterão pelo menos até sexta-feira.

A trégua poderia durar só este fim de semana, pois para segunda-feira já é anunciada outra queda drástica das temperaturas.

Fonte: Copyright (c) Agencia EFE, S.A. 2010, todos os direitos reservados


 

 

Colonização de Marte tem mais de mil candidatos

Seleção foi realizada a partir de 200 mil pessoas de 140 países

Colonização de Marte tem mais de mil candidatos Divulgação/Mars One

A projeção de como seria a estrutura das moradias para os colonos no Planeta VermelhoFoto: Divulgação / Mars One

Mais de mil pessoas foram pré-selecionadas para formar parte de um grupo de primeiros colonos do planeta Marte, em 2025, informou nesta quinta-feira a companhia holandesa Mars One, autora do projeto.

A seleção foi realizada a partir de 200 mil pessoas, de 140 países, que se inscreveram para fazer parte da primeira onda de colonização do Planeta Vermelho. No total, 1.058 candidatos passaram à segunda fase da seleção, segundo a Mars One.

— O desafio com os 200 mil inscritos era separar os que pensamos ser capazes — mental e fisicamente — para a missão de embaixadores humanos em Marte dos que não levam o desafio a sério — disse Bas Lansdorp, fundador e presidente da Mars One.

A Mars One vai selecionar agora, em várias fases, os 24 colonos que devem viajar a Marte em seis grupos de quatro pessoas.

Os colonos, que jamais poderão regressar à Terra, deverão viver em pequenos habitats, encontrar água, produzir oxigênio e cultivar seus próprios alimentos.

O projeto enfrenta muito ceticismo, mas entre seus apoiadores está o Nobel holandês Gerard 't Hooft, ganhador do prêmio de Física em 1999, que aparece em um vídeo promovendo a Mars One no site de financiamento coletivo Indiegogo.

Até agora, as agências espaciais ao redor do mundo só conseguiram enviar sondas robóticas a Marte, sendo a última a Curiosity, da Nasa, estimada em US$ 2,5 bilhões, e que pousou no planeta vermelho em agosto de 2012.

Se for bem sucedida, a Mars One será a primeira iniciativa, tripulada ou não tripulada, a explorar outro planeta.

Fonte: AFP


 

Degelo na Antártica aumentará o efeito estufa, dizem pesquisadores

Quanto mais degelo, mais carbono e metano seriam jogados na atmosfera e, consequentemente, acarretaria em um maior efeito estufa

Degelo na Antártica aumentará o efeito estufa, dizem pesquisadores Jefferson Botega/Agencia RBS

Foto: Jefferson Botega / Agencia RBS

A Antártica é a maior reserva de água doce da Terra. Seus 14,2 milhões de quilômetros quadrados - 1,6 vezes a extensão territorial do Brasil - são cobertos por uma capa de gelo de 2 quilômetros de espessura média. Além disso, tem as maiores reservas de gelo (90%) e água doce (70%) do planeta. Em seu estado sólido, essas reservas regulam o clima do Hemisfério Sul e distribuem umidade pelo planeta. Também resfriam a atmosfera e retiram carbono, metano e outros gases que influenciam diretamente no efeito estufa.

 

O Continente Antártico está situado na Região Polar Austral. Ele é formado por uma massa continental localizada quase inteiramente dentro do círculo polar antártico. É cercado pelo Oceano Antártico, de limites imprecisos, formado pelo encontro das águas dos oceanos Atlântico, Pacífico e Índico, a chamada Confluência Antártica. ?

 

As temperaturas no verão variam de 0º Celsius (ºC), no litoral, a -32º C no continente e, no inverno, variam de -15º C, no litoral, a -65º C no continente. De acordo com informações de participantes do Seminário Antártica 2048, evento que discutiu a pesquisa na região, a possibilidade de um degelo no continente acionaria um círculo vicioso, de quanto mais degelo, mais carbono e metano seriam jogados na atmosfera e, consequentemente, acarretaria em um maior efeito estufa, temperaturas mais altas e, consequentemente, mais degelo.

 

Atualmente, 29 países - incluindo o Brasil - mantém bases e desenvolvem pesquisas na Antártica. No verão, essas bases recebem mais de 4 mil pesquisadores, em cooperação científica estabelecida pelo Tratado da Antártica. O tratado de cooperação estabelece uma moratória até 2048 para a exploração de recursos não renováveis na região. O Brasil faz parte deste acordo desde 1975 e deu início ao Programa Antártico Brasileiro (Proantar), em 1982.

 

Segundo o glaciologista Jefferson Simões, ainda não existe um policiamento do Tratado da Antártica. Para o pesquisador, a qualidade dos estudos e da ciência feitas na região é que determinam o status de um país no Tratado Antártico.

 

— O Brasil é líder na pesquisa (sobre o Continente Antártico) da América Latina. Grandes conhecimentos da química e da física são feitos na Antártica. Há organismos que estão em estado dormente há mais de 400 mil anos dentro do gelo na Antártica — explica Simões.

 

Outro acordo de cooperação para estabelecer procedimentos na região, o Protocolo de Madri, assinado em 1998, determina regras a serem seguidas na execução de pesquisas científicas e no apoio logístico às estações antárticas. O objetivo é proteger a flora e a fauna da região. Há limitações com a eliminação de resíduos e medidas preventivas contra a poluição marinha.

 

De acordo com a Marinha do Brasil, em três décadas, o Proantar fará uma média anual de 20 projetos de pesquisas nas áreas de oceanografia, biologia, biologia marinha, glaciologia, geologia, meteorologia e arquitetura. Além de pesquisadores e cientistas, o turismo é uma atividade regular que já leva ao continente mais de 40 mil visitantes por ano.

Fonte: AGÊNCIA BRASIL


 

 

Nelson Mandela é enterrado em Qunu

QUNU, África do Sul, 15 Dez (Reuters) - O corpo de Nelson Mandela foi enterrado neste domingo em uma cova perto da casa da família em Qunu, na província de Eastern Cape, na África do Sul.

O enterro contou com a presença de membros da família e líderes sul-Africanos, e seguiu-se a um funeral de Estado e 10 dias de luto carregado de emoção para o ex-presidente e lengendário líder anti-apartheid, que morreu em 5 de dezembro, com 95 anos de idade.

(Por Ed Cropley)

Fonte: Atualizado: 15/12/2013 09:00 | Por Reuters, Reuters  -  MSM


 

 

Cortejo fúnebre com corpo de Mandela desfila por Pretória

 

Pretória, 11 dez (EFE).- O cortejo fúnebre com os restos mortais de Nelson Mandela saiu nesta quarta-feira por volta das 7h locais (3h de Brasília) do Hospital Militar de Pretória, e desfila pelas ruas da cidade na presença de centenas de cidadãos que se despedem dele.

O corpo do ex-presidente foi primeiro levado até a sede do governo da África do Sul, o Union Buildings, onde acontece o velório que estará aberto até a próxima sexta-feira para que milhares de cidadãos possam dar seu último adeus ao herói nacional.

Após ficar uma hora e meia na sede do governo, o cortejo iniciou um percurso que passará por lugares que tiveram algum significado na vida de Madiba.

O cortejo fúnebre é formado por uma caminhonete negra que transporta o caixão coberto com uma bandeira sul-africana e está escoltado por uns 20 policiais motorizados.

O percurso é vigiado pela guarda de honra e por um helicóptero militar.

Os acessos à cidade estão interditados por causa do desfile do cortejo e das passeatas dos cidadãos que se dirigem, cantando e dançando, rumo aos diferentes pontos do percurso.

O desfile durará aproximadamente uma hora e meia, depois o corpo retornará ao Union Buildings, uma operação que será repetida amanhã e na sexta-feira.

Fonte: Copyright (c) Agencia EFE, S.A. 2010, todos os direitos reservados  -  MSN


 

Estádio de Copa do Mundo deve lotar por Nelson Mandela

 Maior das cerimônias de homenagem póstuma ao líder acontece amanhã, às 11h, com discursos de familiares, amigos e presidentes

 

 Garota acende vela em frente à casa do ex-presidente em JoanesburgoFoto: PEDRO UGARTE / AFP

Líderes estrangeiros às dezenas, fãs anônimos aos milhares e cerimônias que vão de terça-feira até domingo, no enterro em um vilarejo rural, tornam o adeus a Nelson Mandela comparável em proporção a algo como Copa do Mundo ocorrida recentemente na mesma África do Sul. 

A semana de despedidas se inicia às 11h desta terça, no estádio Soccer City, em Joanesburgo (com capacidade para 80 mil pessoas), e deve atrair um público massivo, mesmo com 80% de chance de chuva.

Leia mais:
William Gumede: o milagre sul-africano
Mandela: o retrato de uma era nas telas
"Madiba nos libertou": o fim da segregação em seu início
David Coimbra: Morre o herói da tolerância
 

A cerimônia de hoje também será transmitida ao vivo pela televisão, em três outros estádios de Joanesburgo e em 150 telões espalhados por todo o país. Seis líderes estrangeiros, além de amigos e família, discursarão no funeral — o presidente americano, Barack Obama; a presidente Dilma Rousseff; o vice-presidente chinês, Li Yuanchao; o presidente namíbio, Hifikepunye Pohamba; o indiano, Pranab Mukherjee; e o cubano, Raúl Castro. Dilma, enfim, é a representante da América do Sul e, claro, do Brasil, um país reconhecido internacionalmente pela miscigenação. 

Surpreendentemente, nenhum líder europeu subirá ao púlpito. 

Embora autoridades já viessem se preparando há anos, naturalmente, para a partida do herói da luta contra o apartheid (o antigo regime de segregação racial sul-africano), o desafio logístico e de segurança para o cronograma de homenagens póstumas ao primeiro presidente negro do país preocupa.

Em um país marcado por um índice de criminalidade recorde, com 45 homicídios por dia, o governo tem prestado atenção especial à segurança. A coordenação foi confiada a um centro de operações conjuntas, dirigido pela polícia em parceria com o exército — que mobiliza 11 mil militares para o evento — e os ministérios envolvidos. Sua primeira missão: proteger os líderes estrangeiros, artistas e empresários. 

— Receber tantos chefes de Estado não é um quebra-cabeça: temos experiência e vamos trabalhar em conjunto com os serviços de segurança — declarou o porta-voz da polícia, Solomon Makgale. 

A embaixada dos Estados Unidos corroborou o discurso, explicando que tem "trabalhado em estreita colaboração" com os serviços sul-africanos.

— Como o presidente Obama já veio à África do Sul, há cinco meses, conhecemos muito bem os nossos colegas — disse Jack Hillmeyer, porta-voz da embaixada americana.

Logística de megaevento 

Para assegurar uma boa logística no grande evento que se inicia hoje, a África do Sul terá como parâmetro uma experiência vivida, ironicamente, na posse do mesmo personagem cujo funeral se inicia. 

A posse de Nelson Mandela como presidente, após sua eleição em 1994, contou com mais de 50 líderes estrangeiros. Mais recentemente, outro evento de grandes proporções: a Copa do Mundo de 2010. 

Como durante a Copa, "uma de suas abordagens será a de tentar limitar o fluxo de pessoas no local", observou Johan Berger, do Instituto de Estudos de Segurança (ISS). 

Um outro desafio é a organização do enterro no domingo em Qunu, pequeno vilarejo que possui apenas uma estrada de acesso.

— As autoridades tentaram desaconselhar os líderes a comparecerem ao enterro por causa da infraestrutura limitada nesta região e pelo fato de ser mais difícil garantir a segurança — revelou Berger. 

O porta-voz da diplomacia sul-africana, Clayson Monyela, também mencionou no domingo o "pesadelo" logístico em Qunu se todos comparecerem. A mensagem parece ter sido ouvida, já que apenas o príncipe Charles da Inglaterra anunciou sua participação no enterro. 

Sete dias de despedidas 

Corpo foi embalsamado e passará pelas ruas de Pretória em procissão 

- Hoje, o Parlamento sul-africano realizará uma sessão extraordinária 

- Terça-feira – cerimônia oficial no estádio Soccer City de Soweto, onde Mandela fez sua última aparição oficial, na final da Copa do Mundo de Futebol de 2010.

- Quarta, quinta e sexta – Os restos mortais de Mandela serão levados em procissão pelas ruas de Pretória e velados no Union Building, onde ele desempenhou as funções de chefe de Estado, como primeiro presidente negro da África do Sul, de 1994 a 1999. 

- Sábado – cerimônia de despedida do Congresso Nacional Africano (CNA), antes que o corpo do ex-presidente parta em direção a Qunu, onde passou sua infância.

- Domingo – Em Qunu, o clã dos Thembu, sua tribo, organizará uma cerimônia tradicional de enterro, que também deverá contar com a presença de personalidades e representantes políticos de todo o mundo. 

- Entre as presenças confirmadas nas cerimônias, estão as dos presidentes dos Estados Unidos, da França, do Brasil, o primeiro-ministro britânico e o secretário-geral da ONU.

O palco da despedida


 

Até agora, 2013 é o sétimo ano mais quente já visto, diz ONU

VARSÓVIA, 13 Nov (Reuters) - O ano de 2013 é o sétimo mais quente desde o início dos registros em 1850, com um tendência para episódios climáticos extremos como o tufão Haiyan nas Filipinas agravados pelo aumento do nível do mar, disse a Organização Meteorológica Mundial (OMM) nesta quarta-feira.

Um acúmulo de gases do efeito estufa resultantes da ação humana na atmosfera significa que um futuro mais quente é agora inevitável, disse o secretário-geral da OMM em comunicado divulgado às margens de uma cúpula climática da Organização das Nações Unidas com a presença de mais de 200 países, em Varsóvia.

A OMM afirmou, em uma leitura provisória, que os primeiros nove meses deste ano empataram com o mesmo período de 2003 como o sétimo mais quente, com uma média de temperatura global na superfície da terra e do oceano 0,48ºC acima da média entre 1961 e 1990.

"Este ano, mais uma vez, dá continuidade à tendência de longo prazo" em direção a temperaturas mais altas causadas pelo aquecimento global, disse Jarraud. A OMM disse ser provável que 2013 termine entre os dez anos mais quentes em registro desde 1850.

Entre os episódios extremos deste ano estão o supertufão Haiyan que atingiu as Filipinas, ondas de calor recordes na Austrália e enchentes do Sudão à Europa, listou a OMM. No Japão registrou-se o verão mais quente da história.

Aparentemente na contra-mão da tendência de aquecimento, o gelo no mar ao redor da Antártida expandiu a um tamanho recorde. Mas a OMM disse: "Padrões de ventos e correntes oceânicas tendem a isolar a Antártida dos padrões de tempo globais, mantendo-a fria".

A OMM afirmou que ciclones tropicais como o Haiyan não poderiam ser diretamente atribuídos aos efeitos das mudanças climáticas. Mas "níveis do mar mais elevados já estão tornando populações costeiras mais vulneráveis a surtos de tempestades. Vimos isso com consequências trágicas nas Filipinas", disse Jarraud. Os mares subiram cerca de 20 centímetros nos século passado.

Até o início de novembro de 2013, foram registrados 86 ciclones tropicais, de tufões a furacões no Atlântico, número próximo da média entre 1981 e 2010 de 89 tempestades, informou a OMM.

Fonte: Por Alister Doyle e Michael Szabo  |  Atualizado: 13/11/2013 08:54 | Por Reuters, Reuters  |  MSN